Cortes de Carne
Brasil Canadá

Lista breve dos nomes de cortes de carnes equivalentes do Brasil e América do Norte…

• Acém = chuck
• Alcatra = rump steak
• Capa de contra-filé = neck steak
• Carne moída = ground beef
• Contra-filé = striploin ou top sirloin
• Costela = rib
• Coxão duro = outside flat
• Coxão mole = topside
• Cupim = hump (steak)
• Filé mignon = filet mignon ou tenderloin
• Fraldinha = flank steak ou thin skirt
• Lagarto = eyeround
• Maminha = rump skirt ou rump tail
• Miolo da paleta = shoulder heart
• Músculo dianteiro = (fore) shank
• Músculo traseiro = heel
• Paleta = shoulder clod
• Patinho = knuckle
• Picanha = top sirloin cap,
rump cover ou rump cap

Lição de Fé

Mas, continuando na linha da magia e fé…  

Lembro-me das quantidades incansáveis de tempo que minha mãe e minhas avós dedicavam à religião. Eu, realmente, não entendia tudo aquilo. Estava devidamente matriculado nas aulas de catecismo, mas a parte de milagres, a humildade do pedido, a lembrança de se pedir por uma força maior, etc., tudo isso me parecia mais protocolar que qualquer outra coisa.  

Após a geada de 1975, que dizimou todas as lavouras de ciclo e incontáveis culturas perenes, entre elas o importantíssimo café, desde o norte do Paraná até o centro-sul de São Paulo, seguiu-se uma primavera seca de se esturricar. Quantas não foram as vezes que os padres pediam para que todos rogassem a Deus para que a chuva viesse e salvasse o muito pouco que restava no solo. Nas missas de domingo, as portas em Londrina e região eram fechadas, pois qualquer vento que surgisse carregava quilos de terra vermelha para dentro das igrejas. O horizonte era vermelho. O sol parecia um inimigo diabólico.  

Em novembro, com a água das torneiras aparecendo apenas em pingos, tanto nosso bispo, Dom Geraldo, como os padres estavam comprometidos com um dia de preces e vigília. Para isso, a minha paróquia, como tantas outras, se enfeitou. Resolveu-se que deveríamos agir como se já estivéssemos comemorando a intervenção de Nosso Senhor no nosso clima e as chuvas já estivessem regando nossos canteiros, pastos e lavouras… Que proposta linda: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome…” (Mateus 18:20)  

Talvez eu não saiba, mesmo, ter fé. Ainda hoje eu me policio para não cair em armadilhas como a “racionalização burra” ou a “espiritualização míope”. Mas foi naquele dia que, ao menos, eu tive a minha maior e mais completa lição sobre fé. O sino soou e vi a movimentação em todas as casas vizinhas, tal como na nossa. Camisas brancas abotoadas até o pescoço – nós homens, e minha mãe usando um vestido para ir em casamentos, com sapatos de salto (logicamente, não muito alto), saíamos ao portão com um sorriso meio que inseguro. Já na calçada, meu irmão pediu a chave de casa para meu pai e voltou em carreira para dentro, nos deixando curiosos e, quem sabe, impacientes. Um minuto depois, voltava ele carregando dois guarda-chuvas…  

Na noite daquele domingo meu irmão pode dormir mais tarde (21:00!), depois de brincar debaixo da saída da calha do telhado de nossa garagem. 

Uma mulher experimenta viver como um homem e… passa a combater o feminismo

De forma organizada e quase científica, Norah Vincent, uma ex-feminista inglesa, resolveu pesquisar o mundo “chauvinista, opressor e violento” dos homens heterossexuais para poder, respaldada por bom conhecimento prático, explicar em um livro porque os homens são malvadões.

Pois é… Em “Self-made Man” (algo como “homem feito por si” em tradução livre), a autora demonstra que, de certo modo, virou a casaca.

Convivendo como um homem hétero, no meio de homens héteros, Norah trabalhou, participou de times de boliches, foi a outros eventos esportivos, saiu para a balada e teve conversas “íntimas” – o quanto é possível ser íntimo entre dois homens heterossexuais – com incontáveis homens que a fizeram desacreditar por completo no discurso feminista. Aliás, ela passou a criticar tal ideologia que, segundo ela, não trás benefício algum, muito menos às próprias mulheres.

Se interessou?
Veja mais no livro: Feito homem | Amazon.com.br

Ou, se não se importar com spoiler, veja o vídeo comentado aqui.

Jeff Bezos dá descontos para ir à Lua com a NASA

Quem acredita em livre mercado está fazendo festa: depois do passeio “semi-espacial” realizado há uma semana, o dono da Amazon prometeu dar um desconto de mais de 2 bilhões de dólares para a NASA, caso ela reabra as negociações para a construção de seu próximo módulo lunar. Bezos afirma que sua outra empresa, a Blue Origin, seria capaz de competir com a SpaceX e entregar um produto melhor e mais barato, ao menos no projeto em si.

No momento, Elon Musk é o detentor ou a preferência deste contrato, graças as constantes e concretas entregas de fases, via seus Falcon 9, Falcon Heavy e Dragon 2. Todos estes, modelos reutilizáveis de propulsores e capsulas, preveem um decréscimo significativo no custo de lançamentos espaciais.

Para enfatizar a seriedade de seu pedido, Bezos citou em carta aberta, mas “endereçada” aos diretores da NASA, que a corrida espacial foi ganha pelos EEUU também graças à política desta agência de entregar projetos a mais de um fornecedor, garantindo a competição financeira e técnica, além de conseguir melhores prazos de entrega.

Nada disso se trata, apenas, de competição egocêntrica entre dois mega-bilionários. Já se faz contabilidade de quanto uma empresa pode ganhar com a exploração de minerais raros e preciosos no espaço aberto. E para viagens mais baratas e gerenciáveis, uma base lunar será imprescindível. Ou seja: Musk e Bezos brigam pela chance de serem os primeiros a abocanhar tais riquezas. A exploração espacial é a ferramenta, não a conquista.

Mesmo envolvendo grandes nomes e grandes fortunas, ao menos por enquanto, todos nós vamos nos beneficiar dessa corrida… Com o “barateamento” dessas missões, a manipulação de cargas e bens de consumo são o próximo passo. Veremos, assim, a montagem de fábricas e laboratórios em órbita da Terra. Produtos caros que são usados no ramo da ótica e nano-componentes se tornarão melhores e mais baratos. Apenas nisso já podemos vislumbrar que grandes e extraordinários microscópios e telescópios serão comuns em nossas escolas, trazendo qualidade e interesse ao ensino. E a lista é enorme só para a educação: componentes de telas, comunicação, armazenamento de dados, velocidade de processamento, laboratórios remotos, etc.

Tudo… Tudo isso e mais, graças ao Livre Mercado!!

Se você usa um Apple, tudo pode ser mais caro

Infelizmente, podemos ver isso na prática de lojas: tudo que é compatível com Apple é mais caro, mesmo que use os mesmos componentes que um equipamento que serve apenas em um PC.

Os licenciamentos da poderosa americana beiram o absurdo em alguns casos. E não se trata de hardware mais poderoso, isso se dá pelo uso da marca, apenas.

Porém, constatou-se que a coisa ficou mais estranha: até passagens aéreas são cobradas mais caro de usuários Apple. Na Inglaterra, as autoridades flagraram tal prática pelos operadores de agências de passagens, que identificam o tipo de hardware do cliente conectado e, caso sejam usuários Apple, fazem os preços mostrados serem mais caros.

Reagindo a isso, o Secretário do Comércio, Kwasi Kwarteng trabalha para tornar esse tipo de prática totalmente ilegal. Mas será que conseguirá controlar uma atividade que, legalmente, é praticada desde sempre: cobrar mais dos clientes que têm possibilidade de pagar mais?

Isso é ilegal? É imoral? … Qual a sua opinião?

Verifique mais detalhes.

Hubble Está Funcionando Novamente

Após um mês de ansiedade e tentativas frustradas de fazer funcionar o gigante da ciência espacial, a NASA consegue reiniciar o sistema do telescópio espacial Hubble.
Os técnicos informaram que foi preciso isolar os sistemas principais e reiniciar o hardware através, apenas, dos sistemas de backup (reservas). Veja detalhes.

Prestígio mútuo

Não é a primeira, tão pouco será a última série que empolga tanto o público que muitas personalidades sentem o desejo incontrolável de participar, de uma forma ou de outra.

A série “The Big Bang Theory” fala da dinâmica de relacionamentos (como 99% das séries americanas). O diferencial é elencar 99% de seus personagens com o perfil dos famosos nerds. Outrora considerados os perdedores, este grupo assumiu o espaço dos reais salvadores do mundo, mesmo. O empresário e influenciador Bill Gates já proclamou aos estudantes de Harvard: “não maltrate o nerd ao seu lado, ele provavelmente será o seu patrão”.

O charme da série BigBang é tanta que empolgou o próprio Gates. Na temporada onze, no episódio 18, nós podemos ver os impagáveis nerds importunando o gênio bilionário com o que todos sempre fazem com os famosos: tietagem!

Bill Gates em The Big Bang Theory. S11E18

E o que temos é um mimetismo: Gates consegue ser ele mesmo, já que a série trata exatamente de pessoas iguais a ele (descontar os bilhões). Com ombros poucos móveis, falas de pouca articulação, cortadas ou iniciadas às pressas, ele não precisou quase atuar. Todos os outros personagens, na verdade, é que imitam seus trejeitos, típicos de quem tem dificuldades de se inter-relacionar com pessoas estranhas. O capítulo ganhou notas altas pelos críticos especializados, tais como TV.com, IMDb e Tomatoes. Se sua assinatura permite ver episódios avulsos de suas séries, vale muito assistir a este. Um dos melhores de toda a série.

Desenvolvimento

Olá, senhores… Considerem isso:

  • Um pulo de 150 metros faz toda a diferença para exploração espacial.
  • A velocidade da luz não é assim tão rápida.
  • Discordo totalmente de você, mas entro de cabeça na briga se alguém não permitir que você exponha suas opiniões.
  • A Terra é redonda.
  • Mostre-me um esquerdista e eu lhe mostro um desonesto.

São quatro fatos e uma opinião.
Você é capaz de dizer qual é qual?

Nestes últimos dois anos, em especial, percebe-se que nossas fontes típicas de informações – jornais, rádios, TV – deixaram de ser confiáveis.

É evidente o viés ideológico destes meios, chamados mainstream.

Este site não segue tal linha.
Este site não impinge opiniões como fatos.
Este site pode não lhe agradar, porém nunca será desonesto.